
Na ocasião, os porta-vozes do CRIC explicaram que o problema que vivem nos seus territórios não se relaciona apenas com a questão do narcotráfico e da exploração mineira, tratando-se antes de uma questão estrutural: «há uma disputa com a agro-indústria da cana, as multinacionais e o narcotráfico, o que conduz à existência de um interesse pelo controlo territorial nas comunidades», frisaram. (Abril)