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Em declarações à agência SANA, esta quinta-feira, uma fonte oficial do Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros afirmou que o seu país «rejeita categoricamente o acordo anunciado pelos ocupantes norte-americanos e turcos sobre a criação da chamada zona segura», sublinhando que constitui uma «violação flagrante da soberania e integridade territorial da Síria», bem como «dos princípios do direito internacional e da Carta das Nações Unidas».
Para o governo de Damasco, o «acordo evidencia claramente a cooperação entre os EUA e a Turquia na agressão à Síria», ao serviço «dos interesses da entidade ocupante israelita e das ambições expansionistas de Ancara». (
Abril)