A paralisação foi acompanhada por protestos, sobretudo na zona de Bab al-Zawiya, que as forças israelitas reprimiram com gás lacrimogéneo. Como consequência, dezenas de pessoas sofreram os efeitos da inalação do gás.
A greve surgiu na sequência da aprovação a 1 de Dezembro último, pelo ministro israelita da Defesa, Naftali Bennett, de um novo colonato em Hebron (Al-Khalil), com a construção de 70 apartamentos, que poderiam duplicar a população de colonos israelitas na cidade. (Abril)