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Os familiares também explicaram que Ibon tinha feito análises ao sangue há duas semanas e estava à espera dos resultados. As últimas, de Dezembro de 2016, mostraram resultados «preocupantes». «Não pensamos que estes sejam melhores que os de Dezembro», disseram os familiares, referindo-se ao agravamento do seu estado de saúde.
Ibon está na cadeia desde 2014, apesar de a prisão e a sua condição clínica serem incompatíveis. Nestes três anos, a sua doença agravou-se e foi espancado diversas vezes por funcionários prisionais e por reclusos, que também o roubaram.
Para exigir a sua libertação foi marcada uma concentração para amanhã, 1 de Junho, às 20h00, em Ondarroa (Bizkaia), com o lema «Ibon etxea!». / Ver: lahaine.org, Berria e Lea-Artibai Hitza