[De Luís Carapinha / texto publicado em Maio de 2015] Entre os que caíram em Odessa a 2 de Maio há homens e mulheres, gente de todas as idades (o mais velho com 70 anos e o mais novo com apenas 17 era militante da juventude comunista, de seu nome, Vadim Papura). Entre os mortos há um deputado da Assembleia Distrital de Odessa, eleito pelo Partido das Regiões.
[...]
Indubitavelmente a matança por muitos apelidada de Khatyn de Odessa, em referência à aldeia bielorrussa incendiada em 1943 pelos nazis, exibe as marcas do regime antidemocrático e terrorista no poder em Kiev, graças ao apoio dos EUA e UE. (avante.pt)
VER: Euskal Herria - Donbass Elkartasun Komitea
quarta-feira, 2 de maio de 2018
«Odessa não esquece»
Etiquetas:
imperialismo,
movimentos fascistas,
NATO,
Opinião,
Repressão,
Ucrânia,
UE