Apesar de o caso se encontrar sob investigação, tudo aponta para que o crime tenha sido cometido por uma patrulha do Exército colombiano, pois, quando os residentes de Carrizal foram à procura de Torres, depararam com «militares que se preparavam para enterrar o seu corpo numa vala comum».
A Ascamcat questionou a «elevada militarização da região do Catatumbo» e lembrou as ameaças recentes a diversos camponeses da região por parte de militares. Por seu lado, dirigentes do partido FARC condenaram o assassinato, que qualificaram como um facto «extremamente grave», e exigiram garantias de segurança para os antigos guerrilheiros. (Abril)