Na sua maioria, sublinha a CGTP-IN as mortes no trabalho resultam da falta de prevenção e de avaliação dos riscos; da falta de medidas de protecção; do incumprimento das normas de segurança e saúde no trabalho; e da negligência das entidades patronais relativamente a estas questões.
No mundo laboral de hoje, «caracterizado por uma tendência crescente para a desvalorização do trabalho, para a precarização dos vínculos laborais e pela menorização dos riscos relacionados com o trabalho», as mortes resultam também de outros factores, «como sejam a precariedade e a instabilidade dos vínculos laborais, as cada vez mais longas horas de trabalho, a ausência de informação e formação sobre os riscos profissionais, e as formas de os prevenir», alerta o documento. (Abril)
segunda-feira, 29 de abril de 2019
«Mortes no trabalho não são fatalidades nem são inevitáveis»
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