[De Albano Nunes] Penso no folhetim do Brexit, uma seriíssima expressão da crise que mina a União Europeia; na corrida aos armamentos que diariamente anuncia armas mais mortíferas e em que a NATO acaba de retomar o velho projecto de alargar a sua área de intervenção ao Brasil/Atlântico Sul; na saga do povo palestiniano agora confrontado com o monstruoso propósito de Israel de anexar territórios que já ilegalmente ocupa; no quase silenciado morticínio no Iémen às mãos da Arábia Saudita e das sinistras monarquias do Golfo; […]
E a Venezuela, perguntam muitos camaradas, porque é que deixou de ser a «notícia» permanente de abertura dos telejornais e das primeiras páginas dos jornais? Por que é que as campanhas sobre a «crise humanitária» e a morte iminente de muitos milhares de crianças baixaram tanto de tom? (avante.pt)
sexta-feira, 26 de abril de 2019
[Venezuela] «Não baixar a guarda»
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