O oposicionista Juan Guaidó, autoproclamado «presidente interino» da Venezuela a mando dos Estados Unidos da América, provocou grande agitação – e fortes palpitações, visíveis nos títulos de alguma imprensa mundial – ao aparecer esta manhã, no Leste de Caracas, acompanhado por aquilo a que as autoridades do país sul-americano chamaram «um reduzido grupo de efectivos da Guarda Nacional Bolivariana e do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin)».
O «mandado» de Washington, que apareceu também ao pé de Leopoldo López – figura da extrema-direita venezuelana em regime de prisão domiciliária por quem o presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, voltou hoje a expressar profundo apreço –, disse num vídeo divulgado pelas redes sociais que o grupo tinha tomado a Base Aérea de La Carlota. A imprensa falou em «golpe de Estado» (alguma da dita falou mesmo no derrube do regime de Maduro), mas, a julgar pelos factos, o golpe teve rédea curta. Como as mentiras. (Abril)
terça-feira, 30 de abril de 2019
Povo chavista juntou-se em Miraflores contra acções golpistas da oposição
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