[De Albano Nunes] Celebrando a «queda do muro de Berlim» o que as forças da reacção e da social-democracia fundamentalmente celebram é o fim da República Democrática Alemã (RDA), é a anexação (a que chamam de «unificação») da RDA pela República Federal Alemã (RFA) com a formação de uma «grande Alemanha» imperialista, é a derrota do socialismo no primeiro Estado alemão antifascista e nos demais países do Leste da Europa e, posteriormente, o desaparecimento da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
A chamada «queda do muro de Berlim» foi transformada pelos seus apologistas em símbolo de um pretenso triunfo definitivo do capitalismo sobre o socialismo. Mas a evolução da situação internacional nos últimos 30 anos não só desmente as teses delirantes sobre o «fim da luta de classes» e sobre a «morte do comunismo», como mostra que o socialismo é mais actual e necessário do que nunca e que os trabalhadores e os povos de todo o mundo resistem e lutam para se libertar das cadeias da exploração e opressão imperialista. (O Militante)
domingo, 10 de novembro de 2019
«30 anos após a "queda do muro de Berlim" – A verdade é revolucionária»
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