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A CUT repudiou aquilo que considera a «militarização», bem como as declarações que foram sendo feitas pelo governo no sentido de poder decretar um «recolher obrigatório» em todas as cidades do país, no âmbito da paralisação. Tanto a CUT como outros organismos denunciaram esta «campanha de medo e intimidação», que constitui um «claro atentado contra a greve geral» por parte do governo de Duque. (Abril)