«O cessar-fogo teve início sob os auspícios do Egipto, depois de a Ocupação [Israel] ter aceitado as condições propostas pela Jihad Islâmica em nome das facções da resistência palestiniana», disse al-Braim à agência Reuters.
A nova escalada de violência sobre o território cercado teve início na terça-feira passada, quando as forças isarelitas assassinaram um comandante destacado da Jihad Islâmica, Baha Abu al-Ata, bem como a sua mulher, num ataque a sua casa, na Faixa de Gaza.
Um ataque semelhante, no mesmo dia, atingiu a casa de um outro dirigente do movimento da resistência palestiniana, em Damasco, capital da Síria, mas falhou o alvo. Desde então, Israel lançou ataques contínuos sobre o enclave costeiro, matando mais de três dezenas de palestinianos – incluindo vários menores – e provocando uma centena de feridos. (Abril)