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As organizações signatárias entendem que Portugal deve rejeitar o militarismo e a guerra, «incluindo a participação de forças portuguesas na agressão contra outros povos» e, nesse sentido, exigem ao Governo que «pugne pela independência nacional, a solução pacífica dos conflitos internacionais, a não ingerência nos assuntos internos dos outros estados, a cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade». (Abril)