Tal como em anos recentes, ouviram-se palavras de ordem em defesa de «Deus, honra e pátria», contra o islamismo e o secularismo, contra a União Europeia e os «inimigos da pátria», contra o aborto, no meio de um mar de bandeiras polacas e de tochas vermelhas.
As autoridades estimam o número de participantes na edição deste ano em 47 mil, enquanto os organizadores apontam para três vezes mais (150 mil), refere a DW. O símbolo da marcha que assinalou o 101.º aniversário da refundação da Polónia foi um punho erguido a segurar um terço – o que, segundo os organizadores, visa representar a defesa dos «valores tradicionais» por parte da Igreja Católica, bem como a sua resistência aos «apelos crescentes à defesa dos direitos dos homossexuais» no país. (Abril)
terça-feira, 12 de novembro de 2019
Extrema-direita voltou a mobilizar milhares no dia da independência da Polónia
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