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Em comunicado, o sindicato LAB informou que a greve de dia 8 foi «um êxito», com os trabalhadores a realizarem concentrações, em Gasteiz, frente ao edifício e à loja da Telefónica, empresa para a qual trabalham como subcontratados pela Elecnor.
A empresa alega «razões económicas» para não pagar horas extra, congelar salários e impor discriminações, e «não levar a cabo melhorias que dignifiquem as condições [laborais] dos trabalhadores, mas esconde que, só em 2018, distribuiu entre os seus amigos 28 milhões de euros», denuncia o sindicato.
O estrutura sindical revelou ainda que o «rastilho» da luta em Araba está a chegar a outras regiões e que esta semana se realizou em Gasteiz a primeira reunião dos representantes dos trabalhadores das empresas subcontratadas pela Telefónica e da própria Telefónica, que pertencem aos sindicatos ELA, ESK e LAB em Araba, Bizkaia, Gipuzkoa e Nafarroa. / Ver: eitb.eus