[De Causa Galiza] O processo aberto desde 2015 na Audiencia Nacional a 12 independentistas galeg@s experimentou na semana passada umha viragem de 180º. Quando todo apontava à deconstruçom progressiva da montagem, com a devoluçom à Causa Galiza da condiçom de formaçom política legal —após ser riscada pola Guardia Civil de ser «braço político» dumha imaginária organizaçom armada—, a retirada das imputaçons de «pertença a organizaçom terrorista» a 9 militantes, etc., o tribunal sucessor do TOP franquista introduz novos tipos delitivos na reta final do processo.
A Fiscalía, que depende políticamente do Governo espanhol, segundo apontava recentemente o seu presidente em funçons Pedro Sánchez, imputa agora às pessoas processadas um novo delito de «pertença a organizaçom criminosa para a comissom de delitos de enaltecimento do terrorismo» e solicita de súpeto um total de 102 anos de prisom para @s militantes encausad@s, com penas que oscilam para tod@s entre 4 e 12 anos de cárcere de cumprimento efetivo. / Ver: insurgente.org (também em castelhano)
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
Grave salto qualitativo na repressão do independentismo galego
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