Em declarações à Bolivia TV, Roberto Rojas, um dos dirigentes dos Ponchos Rojos na província de Omasuyos (La Paz), defendeu a necessidade de organização e de defesa, «porque já não se trata de uma questão eleitoral; da fraude passou-se ao golpe de Estado», disse.
Por seu lado, Segundina Flores, secretária executiva da Confederação de Mulheres Camponesas Bartolina Sisa, leu um manifesto em que o organismo de mulheres insta o procurador-geral do Estado, Juan Lanchipa, a instaurar um processo judicial contra os autores intelectuais e materiais da crise que se vive no país, que no texto são acusados, entre outras coisas, «de criar o caos nacional, de associação criminosa, de provocar perdas económicas», bem como de promover o racismo e a discriminação. (Abril)
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Organizações bolivianas tomam medidas face à agenda golpista da oposição
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