Há muito que estes partidos não são comunistas, embora só em 2013 o PCF tenha abandonado a simbologia comum aos partidos comunistas (a foice e o martelo). No entanto, o PCE que votou cortes salariais na Andaluzia e a Refundação Comunista que fez, em 2014, a campanha eleitoral «Uma Outra Europa Com Tsipras», estão muito longe dos tempos em que, de armas na mão, combateram as ditaduras fascistas de Mussolini e de Franco. O PCF, que no final da 2.ª Guerra Mundial era conhecido como o «Partido dos Fuzilados» (não apenas lutando contra o nazi-fascismo mas também contra o governo colaboracionista de Vichy), transforma-se num partido da capitulação sem vergonha, ao serviço da burguesia. É essencial entender como se chegou aqui. (resistir.info)
«¿Por qué otra vez la lucha por la Amnistía?», de Red Roja (redroja.net)
Pero lejos de aplastarnos, la explotación y la exacerbación de la represión están haciendo que germine la conciencia de la unidad de clase que tanto se esfuerzan en impedir, que se extienda el convencimiento de que «nativa o extranjera somos la misma clase obrera» y que se reconstruya la solidaridad internacionalista entre los pueblos del Estado español que se han empeñado en bloquear.
Por quienes cayeron y por quienes nos sucederán, reconstruiremos el hilo rojo de la continuidad histórica de la lucha por la emancipación de clase y por los derechos nacionales de los pueblos.
¡AMNISTÍA, LIBERTAD!