Nesta quinta-feira (26) a França amanheceu com apenas um jornal em circulação nas bancas. A classe trabalhadora francesa, que iniciou seu oitavo dia de grandes protestos contra a reforma trabalhista pretendida pelo governo, impediu que os grandes jornais de circulação nacional fossem impressos.
O motivo: os jornais recusaram-se a publicar um comunicado da CGT (Confederação Geral do Trabalho), maior central sindical do país, contra a reforma que retira direitos da classe trabalhadora francesa. Somente o L'Humanité veiculou o comunicado e pôde ir às bancas.
Além do bloqueio à impressão e circulação dos jornais que se recusaram a reportar a visão dos trabalhadores e trabalhadoras sobre a reforma trabalhista, o dia foi de muita mobilização por toda a França. (Diário Liberdade)
«Francia: Siete sindicatos franceses llaman a redoblar las protestas y los paros» (Resumen Latinoamericano)
Las siete organizaciones promotoras de la revuelta, con el sindicato CGT a la cabeza, han acordado «continuar y ampliar las movilizaciones» mediante más huelgas y manifestaciones. Enfrente, el Gobierno muestra discrepancias internas entre quienes se inclinan por ceder, como el ministro de Finanzas, y los partidarios de la firmeza, como el jefe del Ejecutivo.
Los siete sindicatos exigen ser recibidos por el presidente François Hollande. Esta exigencia muestra que ya no consideran interlocutor válido al primer ministro, Manuel Valls, que medita su posible dimisión, según afirman algunos analistas en distintos periódicos. Máximo defensor de la reforma, Valls se opone a conceder más rebajas en el proyecto.
sábado, 28 de maio de 2016
«França: trabalhadores impedem circulação de jornais que não publicaram comunicado contra reforma trabalhista»
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