
No total, 212 famílias de três comunidades – Resistência Camponesa e Dorcelina Folador, criadas em 1999, e 1.º de Agosto, em 2004 – estão sob ameaça de despejo, correndo o risco de verem destruídas as casas, as explorações agrícolas e demais espaços que construíram ao longo de duas décadas. (Abril)