Tendo em conta a atitude de bloqueio, por parte da administração, no que respeita à negociação do acordo de empresa, os trabalhadores da fábrica guipuscoana realizaram quatro concentrações de protesto em Dezembro (sem parar a produção). Este mês, estão a levar a cabo paralisações de uma hora, todas as quartas-feiras (a de dia 8 teve uma enorme adesão, parando a produção).
Se, entretanto, a atitude da administração não mudar (não marca uma reunião negocial desde 20 de Dezembro) e as propostas avançadas não se alterarem (as mais recentes foram consideradas «uma agressão» aos trabalhadores, para gerar mais lucro à custa de menores rendimentos dos operários), em Fevereiro as paralisações terão uma duração de oito horas, nos dias 5 e 19. / Mais info: lab.eus