
O assassínio de Qassem Soleimani confirma, portanto, a tendência norte-americana para ajustar contas com pessoas, entidades e organizações que combatem o terrorismo oriundo do tronco comum afegão. O que não surpreende, porque o Estado Islâmico e a Al-Qaeda desempenharam – e desempenham – funções de braços armados dos Estados Unidos e da NATO em guerras como as do Iraque, da Síria e da Líbia. (Abril)