De Cuba, da Venezuela, da Síria, do Irão, do Líbano surgiram declarações claras de condenação e repúdio ao «plano de paz» para o Médio Oriente que Donald Trump apresentou na terça-feira, ao lado de Netanyahu.
O Hezbollah acusa a administração dos EUA de, «depois de décadas a apoiar o inimigo, a ocupação, a agressão e os massacres contra os países árabes, hoje estar a tentar eliminar os direitos históricos e legítimos do povo palestiniano», refere a HispanTV.
O anúncio de Donald Trump deixa claro que «a única opção para libertar os territórios ocupados é resistir», defende o movimento de resistência libanês, que denunciou a normalização das relações entre Telavive e alguns estados árabes, nomeadamente a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein. (Abril)