O diplomata chamou a atenção para o facto de as sanções e medidas coercitivas unilaterais impostas ao seu país – como o bloqueio de contas bancárias no estrangeiro – atingirem a população, uma vez que a priva de produtos básicos e impede o desenvolvimento dos principais sectores económicos.
Sobre as relações com o gigante asiático, Jorge Arreaza precisou que a sua visita tem como objetivo reforçar a aliança estratégica integral e visa acelerar os elementos necessários para que haja maiores resultados, indica a Prensa Latina. «A colaboração com Pequim respeita os planos nacionais de desenvolvimento», afirmou o ministro, acrescentando que não existem «condicionamentos nem interferências em assuntos internos». (Abril)
sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
Venezuela denuncia a «agressão permanente» dos EUA contra a América Latina
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