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O início da intervenção de Arreaza ficou amplamente marcado pela evocação da figura de Hugo Chávez, «representante do povo», e de vários episódios que sinalizaram uma mudança de rumo na Venezuela e na América Latina, a partir de 2 de Fevereiro de 1999.
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Apesar dos retrocessos que se verificam, hoje, no Brasil, na Argentina, no Equador, Jorge Arreaza mostrou confiança no papel da América Latina, afirmando que «será a referência dos processos progressistas para o mundo». Sobre Chávez, disse que é «uma esperança que está viva», um «gigante cujo impacto no mundo ainda está por calcular, por definir», sublinhando que um dos «erros de cálculo do imperialismo» foi ter concebido que «a revolução e os processos progressistas no continente se iriam desmoronar com a morte de Chávez». (Abril)