terça-feira, 17 de abril de 2018

«Rússia: não houve ataque químico, mas provocação dos serviços secretos britânicos»

O representante russo na Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), Alexander Shulgin, declarou que, se as potências ocidentais têm «um elevado grau de confiança» na sua versão sobre o suposto ataque químico governamental em Douma, a Rússia vai mais além: «tem provas irrefutáveis de que não houve qualquer incidente no dia 7 de Abril em Douma», onde terá existido antes «uma provocação planeada pelos serviços secretos britânicos, eventualmente com a participação dos seus aliados seniores de Washington, com o objectivo de enganar a opinião pública internacional e justificar a agressão contra a Síria». (Abril)

«Para May a "convicção" importa mais que resultados da OPAQ»
«Fizemos o ataque agindo de acordo com os interesses do Reino Unido e não para seguir o presidente Trump», disse a chefe do governo de coligação entre os conservadores e os colonialistas ultradireitistas da Irlanda do Norte, tentando distanciar-se da colagem ao presidente norte-americano de que toda a oposição a acusa. May deixou claro que a sua convicção é mais importante do que os resultados que venham a ser divulgados pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), retomando a tese de que o local do suposto ataque químico está a ser «limpo de provas pelos russos». (Abril)

Ver tb: «Partidos comunistas e progressistas condenam bombardeamento contra a Síria»

DIA DA INDEPENDÊNCIA
A 17 de Abril de 1946, as tropas francesas abandonaram o território sírio. A data é celebrada pelo povo sírio como o dia da sua independência. #chupaMACRON