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«Não basta condenar e proibir o trabalho infantil», disse Schneider, tendo sublinhado que, para proteger as crianças «de um modo eficaz, devem ser melhoradas as suas condições de vida». Neste sentido, afirmou ainda que «o acesso à educação é um instrumento importante».
Num documento divulgado pela OIT, afirma-se que a maioria das crianças vítimas de trabalho infantil vive em África (72 milhões), enquanto 62 milhões residem na região Ásia-Pacífico. (
Abril)