[De Néstor Kohan] Na nossa modesta opinião, não se trata de voltar à nostalgia, de vestir uma camiseta com a sigla CCCP (URSS), como costumam fazer alguns jovens que cultivam a moda «retro». […]
O que se trata é de abandonar a síndrome do Muro de Berlim. Recuperar a ofensiva ideológica. Ter os pés na terra e não cair na dupla moral de proclamar palavras de ordem ultrarradicais mantendo uma prática quotidiana ultrarreformista. Sabemos que a conjuntura não atua a nosso favor. Mas não abandonemos a perspectiva revolucionária. (resistir.info via PCB)
terça-feira, 11 de junho de 2019
«O fantasma comunista no seu labirinto»
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