
Tal como se pode ler no «Manifesto contra a criminalização da solidariedade com o povo palestiniano» [em castelhano], a dirigente política Ángeles Maestro e outras duas companheiras são acusadas de «colaboração com organização terrorista», sendo que a acusação – «sem qualquer legitimidade» – tem por base a recolha de fundos com destino à reconstrução de instalações de saúde destruídas pelo Exército israelita, que provocou também milhares de mortos e de feridos nos anos de 2014 e 2015. (Abril)