O diplomata sírio acusou ainda a chamada Syrian-American Medical Society – cujo trabalho foi louvado pela delegação norte-americana no CSNU – de estar subordinada aos serviços secretos dos EUA, tendo esclarecido que essa organização não obteve qualquer licença para trabalhar na Síria.
Al-Jaafari explicou que, segundo o seu director executivo, essa organização terá realizado 14 milhões de serviços médicos em Idlib – uma província cujo território está 99% sob controlo da Jabhat al-Nusra. «Isso só pode significar que a sociedade presta ajuda e serviços médicos às organizações terroristas em Idlib», denunciou al-Jaafari. (Abril)