Os EUA incluíram a Ilha noutra das suas «listas negras»; o governo cubano respondeu que a Casa Branca não tem «autoridade política e moral para julgar estados soberanos ou emitir certificados de conduta».
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, também se pronunciou, na sua conta de Twitter, sobre as acusações vertidas contra a cooperação médica do país caribenho, tendo escrito: «Isto é o que as ideias conservadoras que imperam nos EUA confundem com tráfico de pessoas. Denunciamos esta acusação imoral, mentirosa e perversa.» (Abril)
terça-feira, 25 de junho de 2019
Autoridades cubanas repudiam relatório dos EUA sobre tráfico de pessoas
Etiquetas:
Cuba,
EUA,
imperialismo,
ingerência,
internacionalismo,
Notícias