[De Manuel Gouveia] A Altice, dona da PT/MEO, acha que além de vender serviços de telecomunicações também pode vender a localização de quem para ela trabalha. E como começa a ser apanágio deste Portugal de Novembro, se o patrão quer o patrão faz, que para algo é patrão, e para algo a malta é colaborador, é para colaborar e estar calado.
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Perante a natural rejeição pelos trabalhadores desta situação, a Altice reage à patrão: chantagens, ameaças aos trabalhadores e aos sindicatos, anúncios de blacklists de colaboradores que ficam proibidos de trabalhar na Altice, ameaças de multas, etc.
Como se fosse possível intimidar o tanto de Abril que ainda resiste a este Novembro. (avante.pt)