Nicolás Maduro lamentou que a extrema-direita venezuelana insista em apoiar acções que põem em causa «a estabilidade do Estado e do sistema democrático». «Enquanto a direita continua a vender a pátria, nós, que amamos a Venezuela, temos de avançar na ofensiva», frisou.
Apesar de todas as dificuldades que o país enfrenta devido à perseguição económica, Nicolás Maduro destacou o facto de a Venezuela ser, hoje, um país diferente de há 28 anos: «Conquistámos a independência, a paz e a dignidade», disse, citado pela Prensa Latina.
Ao intervir na cerimónia que ontem teve lugar no Quartel da Montanha, o presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Diosdado Cabello, sublinhou que a Venezuela é «uma referência na luta pela dignidade no mundo», acrescentando que são muitos os que no país estão unidos em torno «da defesa da pátria, da independência, da soberania, da liberdade». «Não nos vamos render», clamou. (Abril)
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
No Dia da Dignidade Nacional, Maduro denuncia novas manobras imperialistas
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