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Por seu lado, o secretário-geral da Força Operária, disse à France 24 que «não nos vamos render, pois estamos convencidos da correcção da nossa análise, do perigo que representa este projecto nas próximas décadas».
O movimento sindical fez também questão de sublinhar que o debate parlamentar não substitui a mobilização de massas. Pronuciou-se nesse sentido Philippe Martinez, da CGT, e Benoît Teste, da Federação Sindical Unitária, que considerou «necessário» manter a «pressão sobre os deputados». (Abril)