Os 27 cidadãos bascos constituídos réus no julgamento do movimento pró-amnistia, que hoje teve início em Madrid, renunciaram à defesa jurídica em termos “clássicos” por não reconhecerem ao tribunal de excepção nenhuma legitimidade nem quererem participar na farsa em que o desfecho, a sentença, já está escrito.
Sublinharam que o seu trabalho no movimento consistia na defesa dos direitos dos presos e na denúncia da repressão tanto no País Basco como a nível internacional.
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