[De Maurício Castro] Cabe entom formular perguntas ainda nom cabalmente respondidas, tais como: Que caracteriza o tantas vezes apontado «atraso galego» frente a outras naçons oprimidas europeias? Porque a nossa burguesia se incorporou ao projeto nacional da burguesia espanhola? Como caracterizar hoje a forma do capitalismo galego e a sua inserçom no capitalismo espanhol, europeu e mundial?
Trata-se, sem dúvida, de um trabalho pendente que só pode ser abordado adequadamente a partir das categorias e do método de análise do marxismo, hoje praticamente banido dos espaços académicos e políticos da Galiza. A grave carência de um campo de estudo sério com essa perspectiva tem simultaneamente como premissa e como resultado o escasso desenvolvimento de um movimento revolucionário galego. (sermosgaliza.gal)
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
«2018, Ano Marx (e XII) / Mais marxismo para armar a crítica galega»
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