O facto de ambos serem coordenadores do acampamento «evidencia o carácter de crime para intimidar a luta pela terra», destaca o MST numa nota, acrescentando que, actualmente, 450 famílias vivem e produzem «numa terra que foi encontrada abandonada, totalmente improdutiva».
O acampamento Dom José Maria Pires, localizado na área da antiga fazenda Garapu – ligada ao Grupo Santa Tereza –, foi ocupado pelas famílias em Julho de 2017, explica a mesma fonte.
«Nestes tempos de angústia e de dúvidas sobre o futuro do Brasil, não podemos deixar os que detêm o poder político e económico traçar o nosso destino. Portanto, continuamos reafirmando a luta em defesa da terra como central para garantir dignidade aos trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade», declara o MST. (Abril)
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Dois militantes sem-terra foram assassinados na Paraíba
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