
«Quando ocorrem estes assassinatos, e aparecem os panfletos, ficamos com dúvidas sobre o que estão a fazer as forças públicas de segurança», disse. Neste sentido, acrescentou, o movimento indígena considera que as forças de segurança do Estado «não são uma garantia». É que, «nas últimas décadas, andam-nos a matar à frente dos militares», denunciou Quilcue. (Abril)