O vice-representante permanente da Rússia junto das Nações Unidas, Dmitry Polyansky, afirmou que estas decisões são um sinal para Kiev de que «tudo lhe é permitido e tudo lhe será perdoado», e que a Rússia «será o bode expiatório», indica a RT.
Sobre o incidente no Mar de Azov, Polyansky disse que se tratou de «uma provocação elaborada, e que prossegue à frente dos nossos olhos». «Foi possível graças à aprovação dos Estados Unidos e de outros países, que alinham com a agenda das autoridades ucranianas», disse. (Abril)