Patxi Ruiz, preso político da Txantrea (Iruñea), cumpre o 27.º dia em greve de fome (continua isolado na enfermaria da prisão). Hoje, houve várias mobilizações solidárias em território basco. Nalguns casos, as diversas polícias identificaram as pessoas e tentaram impedir a sua realização.
Na nota diária que emite, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) critica «a criminalização da resposta popular» por parte da comunicação social dominante e de partidos políticos burgueses. «Vivem numa constante campanha eleitoral e, mais que política, fazem marketing», denuncia.
«Nas últimas semanas e à pala do caso de Patxi, são incontáveis as declarações efectuadas para justificar a tortura crónica que se leva a cabo nas cadeias. São incontáveis as declarações contra métodos de reivindicação legítimos e contra as mobilizações populares», afirma o MpA.
Por seu lado, o MpA apela a Euskal Herria para que continue a fazer pressão. «Queremos Patxi vivo, e essa possibilidade passa por condicionar as posições da direcção da prisão e do Estado espanhol», afirma. / Mais info [com dinâmicas de luta em curso e mobilizações agendadas] em: amnistiAskatasuna
Ver AQUI vídeo de um corte de estrada na N-1, na zona de Altsasu (Nafarroa), em solidariedade com Patxi.
sábado, 6 de junho de 2020
Muita solidariedade com Patxi Ruiz, mesmo com os entraves da Polícia
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