UE e Grupo de Lima questionaram o novo Conselho Eleitoral venezuelano. A diplomacia bolivariana acusou os primeiros de «nostalgia colonialista» e os segundos de serem «cartelizados por Washington».
«A pretensão europeia de impor um tipo de supervisão ao funcionamento das instituições democráticas da Venezuela é mais uma manifestação da soberba e da nostalgia colonialistas que ainda se mantêm nas veias corporativas das elites dominantes no velho continente», destaca o documento. (Abril)
quinta-feira, 18 de junho de 2020
UE, Grupo de Lima e Venezuela: a ingerência continua
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