O jovem navarro foi preso pela Guarda Civil, em Donostia, a 26 de Novembro de 1985. Apareceu morto no rio Bidasoa 20 dias depois. 32 anos volvidos, continua-se a exigir «verdade, justiça e reparação», e «garantias de não repetição».Dezenas de pessoas homenagearam Mikel Zabalza, ontem, frente à casa onde nasceu, na Fábrica de Armas de Orbaizeta (Aezkoa ibarra, Nafarroa).
Txalapartaris, um bertsolari e o cantor Anje Duhalde participaram no acto, que contou com intervenções/leituras. Nelas houve espaço para evocar Ion Arretxe, preso e torturado juntamente com Mikel, e que faleceu este ano.
Há 32 anos, a Guarda Civil prendeu o natural de Orbaizeta em Donostia. A 15 de Dezembro, o jovem navarro apareceu morto no rio Bidasoa. Para os familiares e a maioria da sociedade basca, Mikel faleceu quando estava a ser torturado pela Guarda Civil. Hoje, continua a reclamar-se o esclarecimento do seu assassinato.
«Mikel Zabalza gogoratu dute bere hilketaren 32. urtemugan»Ver: ahotsa.info




