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Na conferência de imprensa que então deram frente ao Teatro Arriaga, na capital biscainha, os representantes do MpA deram especial ênfase à situação dos presos doentes, sublinhando que, «por detrás da crueldade» com que são tratados, «não está a simples sede de vingança, mas sim o desejo de intimidar todo um povo e a tentativa de obter o arrependimento dos presos políticos», confrontando-os com o «arrepende-te ou morre».
O MpA recordou a situação de vários presos políticos doentes, como Ibon Iparragirre - que tem Sida e se encontra em estado muito grave -, Mikel Otegi, que sofreu recentemente um enfarte na cadeia, Oier Gomez, Aitzol Gogorza e Txus Martín.
Este sábado, organiza uma marcha até à prisão madrilena de Alcalá-Meco, onde estão os presos doentes Ibon Iparragirre e Manu Azkarate, para exigir a sua libertação e a dos restantes presos políticos doentes. / Ver: aseh