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É longa a lista de intervenções militares norte-americanas sem aprovação das Nações Unidas, bem como a das suas «justificações» para lançar nas TV e convencer os «cidadãos» da justeza dos seus bombardeamentos, operações e destruição de estados soberanos.
De acordo com a peça do Washington Post, os EUA estarão decididos a manter-se no terreno para servir de contrapeso às forças vitoriosas de Bashar al-Assad – que não foi varrido do mapa, como pretendido – e dos seus aliados russos e iranianos. (Abril)