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Para o Ministério do Ambiente, o que é moderno, o que vai resolver os problemas da mobilidade, é recorrer a «prestadores de serviços» e a «intermediários» para utilizar um transporte individual. O que em si já é errado, mas mais errado fica quando se sabe que essa «economia de partilha» é, no mundo real do capitalismo, uma zona franca para todo o tipo de fraudes, para a exploração e precariedade mais desenfreada, para alargar o domínio das multinacionais a novos sectores, como acontece com os modelos de negócio tipo «uber». (avante.pt)