A CGT entende que o Código de Trabalho não deve estar «ao serviço dos capitalistas», mas tem de «ser favorável aos assalariados», protegendo-os das «arbitrariedades que reinam cada vez mais nas empresas», disse o dirigente da CGT na região parisiense, Pascal Joly, à Prensa Latina.
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Em comunicado, a CGT salienta o crescendo da «unidade sindical», como resultado das muitas reuniões, assembleias e plenários que os trabalhadores têm estado a realizar nas empresas, para «tomar conhecimento das medidas nefastas» da reforma de Macron e «debater as suas exigências em matéria salarial, de emprego e de condições de trabalho». (Abril)
sábado, 23 de setembro de 2017
«Milhares nas ruas contra a reforma laboral em França»
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