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Os signatários, que se manifestam preocupados com o caso, rejeitam o facto de a juíza Carmen Lamela ter classificado os factos como «crimes de terrorismo», as penas de prisão solicitadas, que oscilam entre 12 e 62 anos (375 anos no total), bem como a permanência de três jovens em prisão preventiva, de modo arbitrário, há dez meses.
No documento, solicita-se o fim da classificação dos factos como «terrorismo», o levantamento das medidas cautelares de prisão preventiva e que o caso regresse ao Tribunal de Iruñea.
Pedem ainda à sociedade que expresse o seu repúdio por esta violação de direitos e se envolva na defesa dos princípios democráticos de um Estado de Direito. / Mais info: ahotsa.info