[De Bruno Carvalho] No cemitério de silêncio em que a imprensa enterra os acontecimentos que não encaixam naquilo que considera ser prioritário o 24.º Encontro Nacional de Pessoas com Deficiência passou absolutamente despercebido.
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Em Portugal, apesar dos avanços na legislação e na Constituição da República Portuguesa, ter uma deficiência congénita ou adquirida é um passaporte para a exclusão social. Esses direitos, conquistados através da luta e que praticamente resgataram a população com deficiência da marginalidade, têm de ser efectivados. As pessoas com deficiência e as suas associações reivindicaram a inclusão como cidadãos de pleno direito na abordagem ao Orçamento do Estado para 2018. (Abril)