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Num processo rotativo, cada um deles realiza um jejum de 24 horas. Quando o último dos 11 presos jejuar, a vez passa novamente ao que jejuou em primeiro lugar, e a ordem mantém-se até que se solucione a situação de Ibon. É essa a determinação dos presos.
Numa nota, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) expressa o seu apoio a esta dinâmica, bem como a qualquer outra que, no futuro, os presos políticos decidam empreender pela liberdade dos seus camaradas doentes.
O MpA recorda que, no próximo dia 11, promove uma marcha até à cadeia de Alcalá-Meco, onde Ibon se encontra, e lembra a leitura que realizou há dias, em Bilbo, sobre a situação de Ibon e dos demais presos doentes (ver aseh). / Ver: amnistiAskatasuna (euskaraz hemen)