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Num plenário ontem realizado na sede da Confederação Intersindical Galega (CIG) em Vigo, as 65 trabalhadoras que laboram nas lojas da Bershka na província de Pontevedra decidiram manter-se em greve, considerando insuficiente a proposta da empresa, que se nega a equiparar, a nível salarial, as trabalhadoras de Pontevedra e as da Corunha, informa o
Avantar.
Prossegue, desta forma, a paralisação por tempo indeterminado que as trabalhadoras das cinco lojas da Bershka na província de Pontevedra iniciaram há oito dias, com uma adesão de 100%. Para esta sexta-feira, está prevista uma nova mobilização em Arteixo frente à sede da Inditex, grupo têxtil a que a Bershka pertence. (
Abril)